Max Payne 3 chamou nossa atenção ao sabermos que a aventura se passaria em São Paulo.
O que o ex-policial "Payne"veio fazer na maior metrópole do nosso país, a explicação está num convite feito por outro personagem, que encontra Payne em um bar e o convida para trabalhar como segurança particular de um ricaço no Brasil.
Viciado em bebida e antidepressivos, a vida do protagonista está longe de ser muito tranquila e logo ele se encontra no meio de uma enorme confusão, quando a jovem esposa do bacana é sequestrada sem que Payne possa fazer muita coisa e com a ajuda de seu amigo, também segurança, ele terá que percorrer vários locais da cidade para tentar resgatar a moça.
Embora o enredo seja bem escrito e as condições físicas e psicológicas de Payne sejam dignas de pena, me incomodou um pouco ver o personagem matar meio mundo por causa de uma problema que não seria dele e falta o sentimento de vingança presente principalmente no primeiro jogo. Ainda assim, os diálogos se destacam, especialmente as ótimas sacadas feitas pelo anti-herói.
Durante quase toda a campanha ouviremos policiais e bandidos xingando (e muito) o protagonista, sem falar na músicas utilizadas para deixar tudo mais real, sendo assim, espere ouvir rap ao andar por uma favela ou uma música eletrônica em uma boate.
A jogabilidade de título não chega a ser muito diferente do que estamos acostumados a ver em jogos de tiro em terceira pessoa. Basicamente tudo se resume a limparmos uma sala, caminharmos alguns metros e enfrentarmos uma nova leva de inimigos, sempre procurando abrigo atrás de objetos.
Com um multiplayer que tem recebido muitos elogios pela variedade (por enquanto não o joguei), gráficos simplesmente lindos, com cenários cheios de detalhes e personagens muito bem animados,Max Payne 3 é um título com uma jogabilidade sólida e bom enredo, sendo indicado a todos aqueles que admiram um bom jogo de ação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário